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Bilionário suazi compra falido Dolce Vita Ovar – Imobiliário

Bilionário suazi compra falido Dolce Vita Ovar - Imobiliário

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Bilionário suazi compra falido Dolce Vita Ovar – Imobiliário

Resultante de um investimento de 33 milhões de euros, em 2007, o falido Dolce Vita Ovar foi colocado à venda por apenas 8,3 milhões de euros, mas deverá ser despachado por menos meio milhão.Esta sexta-feira, 20 de setembro, terminado o prazo para a apresentação de propostas de aquisição, o administrador de insolvência da Sportsforum, sociedade detentora do centro comercial, registou apenas uma oferta. A White Sand Capital, uma sociedade ligada ao grupo internacional Kirsh, firmou uma proposta de compra do Dolce Vita Ovar por 7,8 milhões de euros, revelaram ao Negócios fontes oficiais do gabinete do gestor judicial e da Clearwater, entidade que intermediou a operação. Como o valor oferecido ficou abaixo do valor base estipulado, a comissão de credores da Sportsforum terá ainda que pronunciar-se, mas ambas as fontes concordaram que a adjudicação deverá mesmo ser efetuada ao grupo do bilionário Nathan Kirsh, que nasceu e reside na Suazilândia (país que mudou, entretanto, o seu nome para Essuatíni), território rodeado pela África do Sul e fronteiriço com Moçambique. Kirsh, de 87 anos, que iniciou um negócio de moagem de milho em 1958 na sua terra natal, é dono de um império empresarial bastante diversificado, com negócios em praticamente todos os continentes, desde a rede Jetro Cash & Carry, presente em mais de 30 Estados norte-americanos, ao gigantesco fundo imobiliário australiano Abacus, passando por Londres, onde detém a icónica Tower 42, um dos arranha-céus mais altos da capital britânica. Colocando Kirsh no seu “ranking” de bilionários, a agência Bloomberg estimava, em março passado, que a fortuna do bilionário suazi rondaria os 6,09 mil milhões de dólares (5,5 mil milhões de euros). Inaugurado em 21 de abril de 2007, já depois de a falida espanhola Chamartín ter comprado o negócio imobiliário do grupo Amorim, o Dolce Vita Ovar tem como credor hipotecário o banco espanhol Abanca – herdeiro das operações do Novacaixagalicia -, que requereu a insolvência deste complexo comercial, no início do ano passado, reclamando créditos de 21,8 milhões de euros. 


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