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Em 53 países, Portugal é dos piores sítios onde se estar na era covid-19

Em 53 países, Portugal é dos piores sítios onde se estar na era covid-19

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Em 53 países, Portugal é dos piores sítios onde se estar na era covid-19

Todos os meses, a Bloomberg faz as contas para ter um panorama geral dos melhores e piores locais para se estar na era da covid-19. O chamado ranking de resiliência à covid, que tem em consideração 11 indicadores, incluindo o número de casos, óbitos, distribuição das vacinas e liberdade de circulação das pessoas, mostra que o vírus tem estado a ser gerido de forma mais eficaz.
 

E as pessoas estão finalmente a ser vacinadas, sublinha a Bloomberg: mais de 30 países de entre as 53 grandes economias do ranking [todas com um PIB superior a 200 mil milhões de dólares] já têm em curso os seus programas de inoculação, com destaque para Israel e para os Emirados Árabes Unidos, onde já foram administradas 40 doses por cada 100 pessoas.
 
“Ainda assim, a maior campanha mundial de vacinação de que há memória tem ainda de atingir um ponto em que provoque mudanças significativas no ranking”, refere a agência noticiosa.
 
Alguns dos países com melhor desempenho – e, por isso, considerados os melhores locais para se estar nesta era pandémica –, como a Nova Zelândia e Austrália, com quase nenhuma transmissão local e com temperaturas amenas, não foram prejudicados pelo facto de estarem entre os poucos lugares onde ainda não foram disponibilizadas vacinas, adianta a Bloomberg.
 
A liderar esta tabela está a Nova Zelândia, pelo quarto mês consecutivo. Seguem-se, no restante top 5, a Austrália, Singapura, Finlândia e Noruega. Em sexto surge a China, que desceu um lugar face ao ranking do mês passsado.
 
Portugal, que em janeiro estava na 42.ª posição, desce agora para o 44.º posto. Na Europa, dos países que compõem o ranking, só a República Checa é neste momento um lugar pior do que Portugal para se viver.
 
De entre os destaques deste ranking pela positiva, a Austrália subiu ao segundo lugar, depois de levantar o confinamento no estado de Vitória que tinha sido decretado para erradicar a variante britânica do vírus. Os casos de infeção e os óbitos desceram face a janeiro.
 
Já a Áustria e Suécia saltaram 14 posições e a Roménia escalou 10 lugares, depois de achatarem as curvas das infeções. A Grécia subiu 11 posições com a sua taxa de óbitos a descer 4,4 pontos percentuais para 2,3%. No entanto, o número de novas infeções continua a aumentar.
 
Pela negativa sobressaem países como a China, que desceu uma posição, saindo do top 5, depois de um surto no norte do país ter levado a um aperto das restrições que levou milhões de pessoas a cancelarem planos de viagem no Novo Ano Lunar.
 
Taiwan caiu três posições depois de reportar duas mortes por covid este ano, quebrando assim um ciclo de oito meses consecutivos sem qualquer óbito devido ao coronavírus.
 
O Peru, Iraque e Chile caíram 22, 16 e 10 lugares, respetivamente, com o aumento do número de novos casos de infeção e com a imposição de novos “lockdowns” a restringirem a liberdade de circulação.
 
Espanha também afundou 10 posições, após ter atingido um novo recorde de casos diários, se bem que haja sinais de que este aumento está a ficar sob controlo, refere a Bloomberg.
 


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